quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Não Existe Desemprego


Pedro era lenhador e, após trabalhar numa área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
Então saiu à procura de nova oportunidade de trabalho. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. No entanto, aqueles que conheciam Pedro o consideravam um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando e ser desmatada. Apresentou-se ao capaz da madeireira como um lenhador experiente, e dizia a verdade. O capataz após um breve olhar ao tipo miúdo de Pedro, e com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de “catador de gravetos”. Pedro, necessitado do emprego, insistiu.
Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente. Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era franzino.
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de “madeira”, deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore com uma só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de lucros.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais.
Um dia, Pedro se nivelou aos demais lenhadores. Algum tempo depois encontrava-se entre os que menos produziam. O capataz, que, apesar de sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. – Não sei – respondeu Pedro. – Nunca me esforcei tanto, e apesar disso, minha produção está caindo. – O capataz pediu, então que Pedro lhe mostrasse o machado. Quando o recebeu, notou que ele estava cheio de dentes e sem fio de corte. Perguntou a Pedro: - Por que você não afiou o machado? – Pedro surpreso respondeu que estava trabalhando muito e, por isso, não tinha tempo de afiar ao ferramenta de trabalho.
O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao serviço. Pedro fez o que lhe foi mandado. Quando retornou á floresta, percebeu que tinha voltado à antiga forma: conseguia derrubar as árvores com só golpe.
A lição que Pedro recebeu pode nos ajudar a descobrir muitas coisas que servirão para nosso crescimento e desenvolvimento profissional.
Você deve ter achado pelo menos intrigante o título deste capítulo: “Não existe desemprego”. Deve ainda estar argumentando sobre as estatísticas que frequentemente são divulgadas pela mídia referentes aos índices de desemprego. Entretanto, eu gostaria que você acreditasse: Não existe desemprego. O que existe é mão de obra desqualificada!

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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

MEUS FUNCIONÁRIOS SEMPRE RECLAMAM DO SALÁRIO! O QUE FAZER?

rw business & coaching
RW BUSINESS & COACHING é uma empresa de São Paulo, que realiza várias parcerias de negócios e treinamentos.

Missão: Auxiliar e aperfeiçoar no desenvolvimento de empreendedores e colaboradores, nos campos da finanças, gestão comercial e marketing, colaborando para que desenvolvam uma mentalidade eficiente para o sucesso.

MEUS FUNCIONÁRIOS SEMPRE RECLAMAM DO SALÁRIO! 
O QUE FAZER?

Um dos grandes embates nas empresas é a insatisfação que muitas vezes ocorre dentro do quadro de colaboradores em relação ao salário.
Segundo informações do Site Love Mondays, o salário é o terceiro colocado na lista de maiores reclamações dos funcionários. Ele vem atrás de falta de reconhecimento e busca por melhor comunicação com o gestor, respectivamente.
Obviamente que o fato do salário não ser um fator prioritário nas reclamações se torna um avanço no atual mercado, afinal apenas ter colaboradores que sejam motivados por aumentos salariais se torna desgastante, além de muitas vezes ser um fator que foge do controle dos gestores de cada área.
Em períodos de crise, se torna inviável aumentar o salário dos colaboradores com uma constância enorme.
Porém, há ainda um fato real nisto, o salário ainda está no topo da pesquisa, ou seja, se os seus funcionários consideram que estão ganhando abaixo do que o mercado paga ou do que eles merecem, o trabalho de reconhecimento precisa estar sendo trabalhado com uma constância enorme, o que muitas vezes se torna inviável, já que os donos das empresas ou gestores das áreas não tem apenas em suas atividades diárias motivar a equipe. Muitas vezes, os cargos considerados estratégicos não deixam de atuar de forma operacional e na resolução de problemas diários, acarretando uma agenda apertada, sobrando pouquíssimo tempo para realizar um trabalho constante com a equipe.
Então, qual é a solução?

Planejamento Financeiro Pessoal

De acordo com os dados divulgados pelo IBGE sobre a Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008/2009 75% das famílias brasileiras declararam algum grau de dificuldade para chegar ao fim do mês com seus rendimentos. Grande parte dessa realidade representa um descontrole orçamentário, ou melhor, inexistência de controle oriunda de uma falta de planejamento financeiro.

Os principais sintomas dessa falta de planejamento financeiro são:
  • Sobrou mês ao final do salário;
  • Entrou no cheque especial;
  • Não sabe onde foi parar seu dinheiro
Boa parte dessa situação se dá em razão do endividamento das famílias brasileiras; que, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) realizada pela Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio - SP), no mês de março de 2015 chegou a 42.3%.

Os fatores que contribuem para a elevação desse endividamento são a facilidade de credito, o apelo da mídia, a necessidade de as pessoas se mostrarem (ego elevado) e por motivos de doença. Fazer um planejamento financeiro significa, entre outras coisas, avaliar minuciosamente sua situação financeira, identificar corno andam suas despesas e suas receitas, eleger prioridades, controlar seu fluxo de caixa, entre outras ações. O planejamento irá ajudá-lo a entender seus hábitos de consumo e descobrir de onde vem e para onde está indo o seu dinheiro.

Sua elaboração não é uma tarefa fácil. Porém, é necessária para quem tem planos para seu futuro e de sua família. Estabelecer objetivos comuns e conversar francamente sobre as finanças com a família são o caminho para que cada um esteja comprometido e faça sua parte. É a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro. 

Com o aumento da expectativa de vida, é cada vez mais importante planejar financeiramente o amanhã, pois, sem planejamento, não há como realizar seus sonhos.
Planejar financeiramente envolve: 
  • Avaliar o comprometimento da renda familiar global; 
  • Orientar a administração dos gastos pessoais e familiares; 
  • Conscientizar a família / quebrar paradigmas; 
  • Preparar para a formação de poupança; 
  • Visar a aposentadoria e/ou projetos familiares; 
  • Gerir e controlar o endividamento pessoal e familiar.

Após alguns anos trabalhando na área motivacional nas empresas por onde passamos, (São Paulo, Santa Catarina e agora Bahia) percebemos que a maior necessidade dos colaboradores era saber para onde estava indo seu dinheiro, pois os mesmos tinham salários razoáveis e sobreviviam mês após mês, pensando em ajudar ainda mais as empresas decidimos promover essa capacitação financeira para os colaboradores, ensinando-os como administrar melhor seu dinheiro, teremos famílias deixando de sobreviver com salário mensal, passando a viver, vindo motivado pelo trabalho e não pelo que ganha mensalmente.

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